ATIVIDADE# 2 – MÓDULO 5
PESQUISA – DROGAS NA ESCOLA
PROFESSOR(A): Tatiana Martins dos Santos
UNIDADE EDUCACIONAL: Escola Municipal Arnaldo Maia
TURMA : 3º Ano A
Nº DE ALUNOS PARTICIPANTES DA
ATIVIDADE: 16 alunos
Para introduzir o assunto foi feita uma roda de
Conversa com os alunos, para averiguar o que eles sabem sobre drogas. Como são
alunos de 3º ano, crianças entre 7 e 9 anos, tinham pouco conhecimento sobre o
assunto e levavam muito para o lado religioso, principalmente os alunos que
frequentam igrejas evangélicas, vendo tudo como um grande pecado, e relatando
histórias de parentes que bebiam ou fumavam, mas que pararam devido ao ingresso
na Igreja. A maioria dos alunos só tem conhecimento de drogas como bebidas
alcoólicas e cigarro.
Em seguida, assistimos a alguns vídeos propostos no
blog, mas apenas os de desenhos animados, que condiziam com a idade dos alunos.
Depois continuamos o debate e em seguida os alunos responderam ao questionário.
Quanto às perguntas 1, 3 e 4, sobre o uso de drogas pelos próprios alunos, a resposta fui unânime: 100% dos alunos nunca
utilizaram nenhuma droga.
Já quanto a pergunta 2, sobre já terem visto alguém
usando drogas o resultado foi o seguinte:
Lembrando que quase todos consideraram as drogas
utilizadas o cigarro e a bebida alcoólica.
Já sobre a pergunta 5, o resultado foi o seguinte:
Durante o debate, alguns alunos
não sabiam dizer se os pais conversavam sobre esse assunto em casa e outros
diziam que não lembravam de ter falado
sobre drogas com os pais. E os que falavam, a maioria foram poucas vezes. Há
muita falta de diálogo com os pais sobre o assunto, e quando acontece, não é
com franqueza, mas levado para o lado religioso, do pecado e não para o lado
social e da saúde.
Por último, a pergunta 6 sobre as
drogas que conheciam, o resultado foi este:
Após o debate, pude perceber que
alguns alunos assinalaram algumas opções desta questão aleatoriamente, para não
parecer ignorante sobre o assunto. Mas os mais marcados, foram os realmente
esperados, com exceção do narguilé, que me surpreendeu por alguns alunos já
terem visto irmão ou outros parentes ou conhecidos utilizando.
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